Sydney José dos Santos Júnior

Beneficiário do Programa Juventude

Fiz parte do curso Jovens Monitores em Esporte com 16 anos. Na época, tive o meu primeiro contato com o vôlei.

Depois, comecei a pensar em trabalho e migrei para o Centro de Juventude. Minha mãe queria que eu fizesse Administração. Estava disposto a fazer qualquer coisa.

Fiz o curso e até outros que os professores indicavam como importantes para atuar na área, como inglês. Na pandemia, em 2021, tive uma conversa comigo mesmo se Administração era algo que eu queria ou se estava fazendo por causa do que outra pessoa queria. Foi então que descobri que poderia ter meu próprio negócio, um trabalho autônomo.

Entrei para a Oficina de Moda e construi uma nova identidade pessoal a partir do Costurando Afetos (nome da oficina). Quanto mais tempo eu passava na sala de costura mais eu percebia que era o que eu queria para o futuro.

Até que entrei no Criar (curso de audiovisual profissionalizante que oferece bolsa para os alunos, cuja entrada no curso é por indicação da Julita e de outras organizações sociais).

E isso abriu minha cabeça para conhecer cinematografia, o que está por trás do filme. Foi uma coisa nova e inesperada.

Com o tempo, comecei a trabalhar no mercado porque minha família precisou e daí só vinha na aula do Costurando Afetos uma vez por semana. Era meu espaço, não podia faltar na semana. E o Criar me deu bolsa, pude sair do mercado para fazer algo que gosto. Do futuro, quero concluir o Criar, fazer faculdade de modelagem, ter meu brechó (tenho uma ideia de brechó upcycling) ou minha marca, que espero que seja coletiva”.

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