“Minha filha mais nova, Maria Cecilia, nasceu com onfalocele, daí quando o médico falou que não tinha restrição para entrar em uma creche, eu pensei: ‘se não for na Julita, ela não vai para lugar nenhum’.

Na Julita, eu tenho essa confiança que adquiri com minha primeira filha (Maria Alice), que também estudou na creche. A Julita foi a casa da avó, da tia. O meu colo quando ele faltou para a minha filha, pois eu trabalho.

Quando eu busco a Maria Cecilia na creche dá pra ver como ela fala da professora com um sorriso no rosto, conta o que comeu… É muito gratificante! Ela deu trabalho para adaptar com a comida da escola e o pessoal de Nutrição da Julita fez um trabalho incrível!

A Julita é o braço direito de muitas famílias. Por trás das crianças tem as famílias sendo assistidas.

Na época da pandemia, por exemplo, isso ficou bem visível: o quanto a Julita apoiou as famílias com problemas. É visível o carinho, o esforço e a atenção de cada professor, de cada um, com os atendidos para oferecer um atendimento de qualidade para as pessoas.

A Julita tem que ser para sempre na vida desse bairro, para as gerações que estão por vir. Minha filha mais velha disse que quer ser mãe e daí falei pra ela: ‘então você precisa colocar sua filha na Julita e viver isso’.

A Julita faz um trabalho árduo e vejo muito amor envolvido. Percebo que os colaboradores correm atrás não somente por serem profissionais da organização e sim porque eles têm muito amor”. – Depoimento de Elisângela dos Santos Ferreira, mãe de Maria Cecilia e Maria Alice, beneficiárias do Programa Primeira Infância.